Título: O Solar da Torre
Autor: Ana Margarida Valente
ISBN: 978-989-51-1848-9
Gênero: Literatura Fantástica
Páginas: 342
Editora: Chiado - Portugal
Cortesia da editora
Sinopse:
"Era uma vez uma vila numa serra. Era uma vez uma casa grande e misteriosa que tinha uma torre. Era uma vez um grupo de amigos. Era uma vez uma rapariga chamada Maria-Luísa que veio viver para a casa grande, que procurava o amor e que ganhou novas amizades. Era uma vez uma avó com estranhos dons, um raposo e uma gata que falava sem rodeios. Era uma vez um lobo em perigo.
Era uma vez tudo isto e muito mais."
Era uma vez tudo isto e muito mais."
No momento em que vi este livro simplesmente me apaixonei por ele, primeiro pela ilustração da capa que está linda e depois pela sinopse que me levou a pensar em um conto de fadas.
O Solar da Torre é uma história encantadora, cheia de mistérios acerca dos personagens peculiares que a autora criou. É uma história sobre vampiros, uma avó com estranhos dons e uma gata falante.
O Solar da Torre é uma história encantadora, cheia de mistérios acerca dos personagens peculiares que a autora criou. É uma história sobre vampiros, uma avó com estranhos dons e uma gata falante.
Um romance atual, leve e encantador, mas com o poder de nos remeter ao passado, precisamente ao século XVIII devido as características do vilarejo onde se passa toda a história e seus acontecimentos.
Com uma boa dose de sobrenatural, animais falantes e amigos que passam a viver as aventuras com Maria–Luíza e seus familiares no Solar da Torre, a autora nos leva a um verdadeiro conto de fadas.
O que me chamou a atenção foi o desfecho dado à trama, no vilarejo onde se passa a história vampiros e humanos vivem em perfeita harmonia, é como se fosse algo natural, e isso contribuiu para que a história se tornasse leve e prazerosa sem cenas sangrentas que costumamos presenciar em histórias sobre vampiros, os cenários, o casarão do Solar da Torre são simplesmente fascinantes.
Além desse surpreendente romance a autora aborda sutilmente temas que ocorrem no cotidiano de algumas pessoas, como a violência que Mateus sofria calado cometida pelos padrinhos .
Uma história cheia de reviravoltas e descobertas incríveis, os acontecimentos no decorrer da narrativa vão se encaixando e tudo vai passando a ser compreendido.
Recheado de personagens apaixonantes, coisa que exige um pouco de atenção para podermos fixar na memória quem é quem no decorrer da narrativa para não se perder.
E o baile de máscaras foi sem dúvida uma das passagens do livro que mais gostei, um sonho.
Um romance doce, cheio de diálogos divertidos e coisas típicas de vilarejos.
Terminei a leitura com certa nostalgia, não sei se pelo fato do vilarejo e do casarão terem me arrebatado, não sei se a amizade verdadeira daqueles jovens, se a paixão entre Mateus e Maria-Luíza ou se toda a história em si.
Com uma boa dose de sobrenatural, animais falantes e amigos que passam a viver as aventuras com Maria–Luíza e seus familiares no Solar da Torre, a autora nos leva a um verdadeiro conto de fadas.
O que me chamou a atenção foi o desfecho dado à trama, no vilarejo onde se passa a história vampiros e humanos vivem em perfeita harmonia, é como se fosse algo natural, e isso contribuiu para que a história se tornasse leve e prazerosa sem cenas sangrentas que costumamos presenciar em histórias sobre vampiros, os cenários, o casarão do Solar da Torre são simplesmente fascinantes.
Além desse surpreendente romance a autora aborda sutilmente temas que ocorrem no cotidiano de algumas pessoas, como a violência que Mateus sofria calado cometida pelos padrinhos .
Uma história cheia de reviravoltas e descobertas incríveis, os acontecimentos no decorrer da narrativa vão se encaixando e tudo vai passando a ser compreendido.
Recheado de personagens apaixonantes, coisa que exige um pouco de atenção para podermos fixar na memória quem é quem no decorrer da narrativa para não se perder.
E o baile de máscaras foi sem dúvida uma das passagens do livro que mais gostei, um sonho.
Um romance doce, cheio de diálogos divertidos e coisas típicas de vilarejos.
Terminei a leitura com certa nostalgia, não sei se pelo fato do vilarejo e do casarão terem me arrebatado, não sei se a amizade verdadeira daqueles jovens, se a paixão entre Mateus e Maria-Luíza ou se toda a história em si.
Uma leitura suave, que encanta e arrebata.
Recomendo.
A edição está perfeita. A Chiado Editora está de parabéns.
Recomendo.
A edição está perfeita. A Chiado Editora está de parabéns.
Nenhum comentário
Postar um comentário
Olá, agradeço pelo comentário!
Volte sempre!!
Beijocas!!