Duna
Frank Herbert
Editora Aleph
Sinopse:
A vida do jovem Paul Atreides está prestes a mudar radicalmente. Após a visita de uma mulher misteriosa, ele é obrigado a deixar seu planeta natal para sobreviver ao ambiente árido e severo de Arrakis, o Planeta Deserto. Envolvido numa intrincada teia política e religiosa, Paul divide-se entre as obrigações de herdeiro e seu treinamento nas doutrinas secretas de uma antiga irmandade, que vê nele a esperança de realização de um plano urdido há séculos. Ecos de profecias ancestrais também o cercam entre os nativos de Arrakis. Seria ele o eleito que tornaria viáveis seus sonhos e planos ocultos?
Ao lado das trilogias ‘Fundação’, de Isaac Asimov, e ‘O Senhor dos Anéis’, de J. R. R. Tolkien, ‘Duna’ é considerada uma das maiores obras de fantasia e ficção científica de todos os tempos. Um premiado best-seller já levado às telas de cinema pelas mãos do consagrado diretor David Lynch.
Duna é uma narrativa densa, intensa e instigante, ficção científica é um gênero que nunca me atraiu, mas quando tive em mãos Duna, confesso que fiquei fascinada pela obra e toda extensão de um mundo totalmente fora da nossa realidade.
No início conhecemos Paul Atreides, um jovem, que para provar que é humano passa por um teste bem sinistro.
E depois de comprovada sua humanidade, Paul se vê obrigado a partir de seu planeta para Arrakis que sofre com a escassez da água.
Conhecemos também dois povos em conflito, os Atreides e os capitalistas Harkonnen, e estes, quando Duque Leto, pai de Paul é designado por um imperador a assumir o poder de Arrakis, se vêem desgostosos.
Política e Religião andam lado a lado na trama, onde se tornam pontos fortes em busca de um governo com sabedoria para um povo sofrido que está a espera de um Messias como diz a profecia.
Como disse, Duna é uma leitura densa, confesso que se não fosse os apêndices existentes no livro eu já teria me perdido na narrativa desde as primeiras páginas, leitura para ser “degustada” lentamente, detalhada e explícita.
Frank Herbert nos presenteia com uma leitura fascinante, com povos e suas magias fantásticas, poder e profecias que instigam a curiosidade do leitor.
Repleto de informações, em alguns momentos a leitura se arrasta um pouco, mas nem por isso se torna enfadonha e sim muito interessante.
Além desse texto primoroso, existe um alerta sutil de Frank com relação a escassez da água e uma visão totalmente ampla da política e o capitalismo em si.
Indico Duna para quem goste de leituras densas, rica em detalhes, universos diferentes, com personagens diferentes e mágicos, tecnologias futuristas como uma boa ficção científica proporciona.
Intenso. Poderoso e mágico.
As crônicas de Duna contam com mais dois livros.
Messias de Duna.
Filho de Duna.
A capa é linda, diagramação perfeita, a Editora Aleph está de parabéns, como sempre.
No início conhecemos Paul Atreides, um jovem, que para provar que é humano passa por um teste bem sinistro.
E depois de comprovada sua humanidade, Paul se vê obrigado a partir de seu planeta para Arrakis que sofre com a escassez da água.
Conhecemos também dois povos em conflito, os Atreides e os capitalistas Harkonnen, e estes, quando Duque Leto, pai de Paul é designado por um imperador a assumir o poder de Arrakis, se vêem desgostosos.
Política e Religião andam lado a lado na trama, onde se tornam pontos fortes em busca de um governo com sabedoria para um povo sofrido que está a espera de um Messias como diz a profecia.
Como disse, Duna é uma leitura densa, confesso que se não fosse os apêndices existentes no livro eu já teria me perdido na narrativa desde as primeiras páginas, leitura para ser “degustada” lentamente, detalhada e explícita.
Frank Herbert nos presenteia com uma leitura fascinante, com povos e suas magias fantásticas, poder e profecias que instigam a curiosidade do leitor.
Repleto de informações, em alguns momentos a leitura se arrasta um pouco, mas nem por isso se torna enfadonha e sim muito interessante.
Além desse texto primoroso, existe um alerta sutil de Frank com relação a escassez da água e uma visão totalmente ampla da política e o capitalismo em si.
Indico Duna para quem goste de leituras densas, rica em detalhes, universos diferentes, com personagens diferentes e mágicos, tecnologias futuristas como uma boa ficção científica proporciona.
Intenso. Poderoso e mágico.
As crônicas de Duna contam com mais dois livros.
Messias de Duna.
Filho de Duna.
A capa é linda, diagramação perfeita, a Editora Aleph está de parabéns, como sempre.
Você comentou sobre esse livro em alguns e-mails, mas eu não poderia imaginar que ele chamaria tanta a atenção, o que aconteceu principalmente quando você citou religião. rsrs Particularmente esse tema é muito atrativo e fiquei curioso em saber como foi tratado juntamente com as tecnologias, por exemplo. Espero apreciar a leitura quando tiver a oportunidade. :D
ResponderExcluirBeijos,
Ricardo - www.overshockblog.com.br