Ariana
Igor Gielow
Entre terroristas e espiões, ele busca descobrir o mistério por trás de um nome desconhecido
Ao sobreviver a um atentado no Paquistão, o jornalista brasileiro Mark Zanders é apresentado a um mistério nas últimas palavras de seu assistente local, Waqar. "Você precisa encontrar Ariana", diz o moribundo, sem conseguir especificar do que está falando. Enquanto sua vida pessoal desaba, o jornalista sai em busca do nome desconhecido em uma jornada que passa por Londres, Islamabad e as temíveis áreas tribais entre o Paquistão e o Afeganistão. No caminho, Mark encontra o Talibã, jornalista e espiões de todos os tipos, todos enredados numa trama que pode revelar uma grande ameaça para o Ocidente. De quebra, o jornalista se depara com diversos demônios íntimos.
Com a "guerra ao terror" promovida pelos Estados Unidos como cenário de fundo, ao estilo de John Le Carré, este thriller leva o leitor com Mark para territórios desconhecidos com a riqueza de detalhes que a experiência de Igor Gielow como correspondente de guerra na região transportou para a ficção em seu primeiro romance.
· Igor Gielow é jornalista da Folha de S.Paulo desde 1992. Especializado em jornalismo internacional, cobriu conflitos no Líbano, Israel, Argélia, Paquistão, Afeganistão, entre outros países. Atualmente, é secretário da sucursal de Brasília da Folha de S.Paulo.
· “Além de uma reportagem completa, Ariana tem um enredo surpreendente, com um final nada feliz, o que, de resto, é mais consentâneo com a vida real no Oriente Médio.” - Clóvis Rossi
Ficção nacional
Romance
Páginas: 350
Acabamento: Brochura
Editora Record
Mario Prata entrevista uns brasileiros
Mario Prata
Mario Prata ressuscita personagens célebres da história do Brasil e usa toda a sua irreverência para arrancar confissões íntimas de figuras como Aleijadinho, Tiradentes e Xica da Silva
Ao ler as entrevistas do livro, o leitor se pergunta: afinal, tudo isso foi inventado por Mario Prata? O autor nos garante que não: é tudo verdade, embora sua verve torne tudo mais surpreendente, engraçado e picante.
Dom Pedro I, a marquesa de Santos, Dom João VI contam tudo que o povo sempre quis saber e Mario Prata resolveu perguntar. Iça-Mirim, índio levado para a corte francesa, explica a origem da expressão “afogar o ganso”; Dom Casmurro (criação ficcional de Machado de Assis que o autor inclui entre os personagens históricos brasileiros), explica, afinal, quem traiu quem, e dona Maria, a louca, entre um cigarro (nem um pouco legalizado) e outro, conta sobre seu reinado.
· Escritor, dramaturgo, jornalista e cronista com mais de 50 anos de carreira, Mario Prata tem no currículo 3 mil crônicas e cerca de 80 títulos publicados, entre romances, livros de contos, roteiros e peças teatrais e recebeu 18 prêmios nacionais e estrangeiros, com obras reconhecidas no cinema, literatura, teatro e televisão.
· Marcou gerações com novelas como Estúpido Cupido, da Rede Globo. Nove de seus livros estiveram na lista de mais vendidos, entre eles Diário de um magro, sucesso de vendas há 15 anos.
· Livro ilustrado.
Ficção nacional
Entretenimento
Páginas:248
Acabamento: Brochura
Editora: Record
O sol é para todos
Harper Lee
A nova edição revista de um dos maiores clássicos da literatura mundial
Um livro emblemático sobre racismo e injustiça: a história de um advogado que defende um homem negro acusado de estuprar uma mulher branca nos Estados Unidos dos anos 1930 e enfrenta represálias da comunidade racista. O livro é narrado pela sensível Scout, filha do advogado. Uma história atemporal sobre tolerância, perda da inocência e conceito de justiça.
O sol é para todos, com seu texto “forte, melodramático, sutil, cômico” (The New Yorker) se tornou um clássico para todas as idades e gerações.
· Com nova tradução e projeto gráfico, este clássico moderno volta à cena, justamente quando a autora lança uma continuação dele, causando euforia no mercado.
· Desde o anúncio de sua sequência, que sai este ano também pela José Olympio, O sol é para todos é um dos livros mais buscados e acessados no site do Grupo Editorial Record.
· Já vendeu mais de 30 milhões de cópias nos Estados Unidos e, no último ano, ganhou a recomendação do presidente Barack Obama, que proferiu o seguinte elogio: “Este é o melhor livro contra todas as formas de racismo”.
Vencedor do Prêmio Pulitzer.
Escolhido pelo Library Journal o melhor romance do século XX.
Eleito pelos leitores de Modern Library um dos 100 melhores romances em língua inglesa.
Filme homônimo venceu o Oscar de melhor roteiro adaptado.
Ficção estrangeira
Romance
Páginas: 364
Tradução: Beatriz Horta
Acabamento: Brochura
Editora: José Olympio
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