Maria vivia a história de amor por que sempre sonhou, até o passado de Dale assombrar as suas vidas e a fazer entrar num pesadelo.
Será que o amor deles é forte o suficiente para ultrapassar os perigos que o passado dos Sloan pode trazer para as suas vidas? Será que esse amor conseguirá transpor as barreiras criadas por esses acontecimentos.
As dúvidas espalham-se e fazem-na pensar se realmente a sua história com Dale está predestinada a acontecer.
Um conto de fadas dos tempos modernos, que nos faz pensar se até mesmo o amor verdadeiro resiste a tudo.
Um maravilhoso e viciante romance que nos faz sonhar.
No segundo volume da série Em Busca das Borboletas, a história de Maria Mendes e Dale Sloan continua intensa e com muitas surpresas.
Resenha do primeiro volume você encontra aqui.
Além de muito romance, Margarida Pizarro nos surpreende ao longo da narrativa com um sequestro, que é ligado ao passado da família de Dale, esclarecendo um episódio ocorrido com a irmã dele no primeiro volume, um assassinato, que foi uma tremenda surpresa, política e muitos altos e baixos que vão aparecendo e que vão pondo à prova o amor desse casal tão intenso, deixando assim a narrativa muito mais interessante.
Vários acontecimentos que Margarida interpôs no caminho de Dale e Maria não deixaram que a narrativa caísse na mesmice.
Nesse segundo volume Maria tem que lidar com o assédio da imprensa sobre ela, pois é a noiva do candidato a Mayor de Nova York, começa a ser reconhecida em seu trabalho, que é sua paixão e tem que lidar com um assustador sequestro e perdas muito tristes na sua vida. E assim nos vemos envolvidos mais e mais na história.
A história continua fluída, mágica e envolvente como no primeiro volume, arrebatando o leitor nas primeiras páginas.
Além de muito romance, Margarida Pizarro nos surpreende ao longo da narrativa com um sequestro, que é ligado ao passado da família de Dale, esclarecendo um episódio ocorrido com a irmã dele no primeiro volume, um assassinato, que foi uma tremenda surpresa, política e muitos altos e baixos que vão aparecendo e que vão pondo à prova o amor desse casal tão intenso, deixando assim a narrativa muito mais interessante.
Vários acontecimentos que Margarida interpôs no caminho de Dale e Maria não deixaram que a narrativa caísse na mesmice.
Nesse segundo volume Maria tem que lidar com o assédio da imprensa sobre ela, pois é a noiva do candidato a Mayor de Nova York, começa a ser reconhecida em seu trabalho, que é sua paixão e tem que lidar com um assustador sequestro e perdas muito tristes na sua vida. E assim nos vemos envolvidos mais e mais na história.
A história continua fluída, mágica e envolvente como no primeiro volume, arrebatando o leitor nas primeiras páginas.
Em Busca das Borboletas foi intitulado como um “conto de fadas dos tempos modernos”, devo dizer que é a mais pura verdade. É uma história doce, com personagens envolventes e cativantes, dignos de um conto de fadas.
Um conto de fadas, com casamentos entre príncipes e princesas, amores e paixões arrebatadoras, nos mostrando que o amor transpõe barreiras, nos fazendo suspirar e nos apaixonar pela narrativa cada vez mais.
Em meio a tantas emoções, às vezes, conflitantes, Margarida conseguiu manter os momentos divertidos onde as três mosqueteiras, Dale, Thomas e Harry fazem da história algo leve e engraçado.
Não posso esquecer de mencionar aqui dois personagens que cresceram e ganharam espaço ao longo da narrativa, Gio e Eva, cativantes e efusivos que deram mais vida ainda ao cenário romântico da história. Senti pelo ocorrido com Eva. Foi a única coisa que me chateou na história.
Margarida Pizarro, conseguiu passar para o leitor, de forma simples o amor incondicional e a amizade verdadeira. Fez com que a história continuasse com perfeição, tudo se enlaçando para um arremate perfeito sem deixar nenhuma ponta solta no final.
Em Busca das Borboletas é uma história suave e doce, de amor, amizade e superação.
É o romantismo de tempos atrás retornando de forma sutil aos tempos de hoje.
“...vivam como se fosse o último dia das vossas vidas. Amem-se como se fosse a última oportunidade. É preciso amarmos as pessoas como se não houvesse amanhã. Nunca esperem pelo amanhã para amar ou perdoar. Amar alguém é viver num exercício constante de não querer fazer do outro o que queremos que ele seja. A beleza de um jardim não depende do tamanho das flores, mas, sim, da variedade do seu colorido. Assim é a felicidade, que não depende de grandes alegrias mas da variedade de muitos e pequenos momentos felizes que colhemos ao longo da vida”...
Margarida Pizarro está de parabéns pela forma tão meiga, doce e encantadora com que ela toca o coração do leitor com esse romance belíssimo.
A edição está perfeita como a do primeiro volume, a Chiado editora está de parabéns.
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